Não escrevendo há algum tempo, deu-me uma enorme vontade de o fazer.
Mas não sei muito bem o quê. Parece-me não saber o que dizer...
De qualquer forma, escrevo que não sei o que deva escrever.
E assim escrevo qualquer coisa.
Está escrito.
Mas não aliviado.
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2 comments:
às vezes é a melhor forma de começar... a escrever o que não se sabe escrever... agora foi assim, para a próxima o texto é capaz de se alongar e começares a perceber sobre o que precisas mesmo de escrever... e depois consegues escrever e depois... se tudo correr bem... consegues o que precisas: alcançar o ALÍVIO!
*g-t
*sempre...
Se escritos ficamos certamente mais sabidos e sabedores do que em nós se esvai nas palavras,comentados ficamos,indelevelmente,marcados no muro de quem escreve para dentro de si...também a mim me apeteceu escrever-te, ou para ti, ou de ti, ou contigo porque assim se está quando se lê um outro.
E assim se está, confusa e estranhamente escrevendo, ciclica e aparentemente tecendo, coisas ao dentro de nós em que guardamos os outros, ou os "noses" que nos habitam e, sim, como comida, cozinhamos quimicamente dentro das nossas paixões, afectos, alimentos de alma, espaços de ternura.
Raios, fogo...escrever dá fogos internos.
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