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Monday, March 26, 2007

mas como (2)

Logo vi que o hino à alegria era curto.

Não me posso queixar do que me tem vindo a acontecer.
Mas o coração... esse não pára de levar tiros.
Se calhar é para ser mesmo assim.
Se calhar é para criar mais do que sei fazer.
Mais música, mais poesia... eu sei lá.
Só sei que não tenho sorte ao amor.

Vou tentar jogar um bocado.



("e tu não ficaste. não sei porquê")

3 comments:

Samica Alguém said...

Sim, eu acho que o senhor que "manda em tudo" (só pode ser um senhor, se fosse uma senhora fazia as coisas como deve ser) esquece-se que os Homens são seres complexos, não são unidimensionais.
Mas sim, tudo tem uma razão de ser e quando dói de um lado viramo-nos para outro e é nessas alturas que as nossas vidas dão passos gigantes... digo eu...
(Sabes o que é muito estranho é que, por muito complexos que sejamos, quando o coração esta preenchido e é correspondido todas a outras dimensões, que fazem de nós Homens, sabem muito melhor.)
beijo*
p.s.1- sabes sobre quem era o post que comentaste?!
p.s.2- continuo a não gostar de ti* =)

Maria Manias said...

hei G :)
"Hang in there, baby" "shit happens" but "don't worry, be happy".

Diz lá que esta não foi boa? :P
De qualquer forma, hei! sabes que tou aqui... :)

Satya said...

Nós somos feitos de momentos, de pequeninas coisas, de estados [de espirito e de vontade]. Influenciamos e somos influenciados por tudo o que nos rodeia, e por tudo que nos constitui. Como tal, somos um paradoxo incontornavel, porque sentimos muito, somos muito, vivemos muito, e todos os dias, fazemos tudo isso de forma diferente. Todos os dias, ha qualquer coisa de novo, mesmo que tudo pareça igual, nunca é.
Assim, da mesma forma que o "hino à alegria" agora pode até não fazer muito sentido, talvez amanha volte a ter toda a razão de ser. Até porque quem constroi os hinos...somos nós! =)
Mais do que espelhos, "os outros", devem ser aprendizagens.
Besito =*